O Brasil continua “deitado em berço esplêndido” com relaçãoàs questões de sustentabilidade.
Vive na ilusão de nunca ter seus recursos naturais escassos ou de tê-los cobiçados pelos povos que já não os possuem.
Ações neste sentido são lentas, muito aquém do ritmo que PRECISA ser imposto para que não tenhamos que carregar “latas d’água na cabeça”, como já ocorre no sertão… (cujas intervenções são alardeadas há décadas, sem uma solução eficaz).
O artigo a seguir mostra sinais sutis da sonolência do governo face a estas questões, no sentido de uma melhor política de articulação com os gestores de crédito, para viabilizar os investimentos neste setor.
Fica o tema para reflexão e comentários.
Bom dia!