Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Intuiu logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!!
A galinha:
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
– Há ratoeira na casa, ratoeira !!!
– Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer.
– O rato dirigiu-se à vaca e:
– Há ratoeira na casa!
– O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
O Japão vive uma situação de fragilidade neste momento.
As enchentes e calamidades no Brasil também nos causam perplexidade e temor.
Só que isso também nos atinge.
Somos todos moradores deste lindo e maltratado planeta azul e está chegando o momento de pagarmos a fatura pela nossa negligencia com para com ele.
É hora de pensarmos seriamente neste assunto.
Saudações,
dorabrasil Arquitetura, Engenharia e Serviços
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Pois é!
Louvemos a solidariedade dos ratos.
Até mesmo quando abandonam o navio eles o fazem em grupo.
São solidários na alegria e na catástrofe.
Diria que em perfeita harmonia com sua sociedade.
Será que os verdadeiros ratos são eles?
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