Compreendemos o espaço construído como a materialização de sonhos, expectativas, desejos.
Este espaço, seja qual for sua ocupação enquanto empreendimento, assumirá a identidade dos seus donos ou usuários.
Observando-se como conjunto vibracional, paredes, objetos, tetos e pisos, além de emanarem as suas vibrações próprias (oriundas de formas, cores e materiais de sua constituição), ficam impregnados da energia de quem neles convive, criando-se uma interação energética recíproca.
Estabelece-se uma reverberação de energias, que passa a influenciar, positiva ou negativamente os seres vivos ali presentes.
Além deste conjunto de interações, há ainda as energias cósmicas, telúricas e artificiais, que nos influenciam diretamente, atuando em nosso metabolismo.
Em resumo, há muitos fatores, visíveis e invisíveis, que interferem na qualidade do nosso espaço construído.
E o arquiteto, enquanto observador e criador de espaços pela vida, deve estar atento a todos estes fatores, para criar espaços adequados a quem vai utilizá-los.
E, atrelado a estes valores, pensamos nas soluções que contribuam com a preservação do meio ambiente: sistemas construtivos modernos e sustentáveis, redução de resíduos, reuso de água, eficiência energética, dentre outras.
Aparentemente, tais soluções repercutem em maior investimento financeiro inicial, mas a viabilidade deste investimento é bem clara após curto ou médio prazo, quando despesas de consumo com água e energia elétrica ficam desprezíveis no orçamento mensal.
Temos esta visão holística e sustentável. Procuramos, sempre que possível, adotar estes conceitos, visando a saúde, a harmonia e o bem estar dos seres que utilizarão os espaços construídos e seu entorno.
Um valor agregado ao nosso trabalho, que não custa mais por isso.
Simplesmente, uma maneira de enxergar o “ser arquiteto”!
Aguardamos seu contato.
Dora Brasil Arquitetura, 20/11/2011.